Nova Mania Na Praça

Gentem...então q eu tava procurando alguma diversão aki nesse meu cubículo solitário, e eis que acho num blog de crochê, e sim eu gosto de crochê, um monte de gente que caça brindes e amostras gratis na internet....Me senti como o marido traído que é sempre o ultimo a saber...e tratei logo de fazer minhas apostas, como não!
Gente, muito divertido, kkkk....Vamos ver se chega alguma coisa né, hihi!
Bom, fora isso, só o frio, o tédio e o Ben com suas peripécias... A mais recente: minha mãe me liga no aki no cubículo para contar que o Ben fez ela pagar mico, oras e não é pra isso que as avós existem? kkk
Pois que temos uma vizinha que está muito velhinha e muito doente, e há um tempo que minha mãe não a via, prq ela tava agindo meio egoista sab. Então que o filho dela estava passando na frente de casa e minha mãe estava lá no portão não sei prq cargas d'agua. E o Meu filho tbm, claro. Daí que minha mãe perguntou "E a sua mãe como está, Fulano?", e o meu amado filho respondeu prontamente "Velha, velha velha e de cabelo muuuuito arrepiado...é vovó!" hehehehe Minha mãe queria socar o muleke, o filho da dona lá nem respondeu, hhahahaha.....BEN, TU NÃO ENTENDEU A PERGUNTA. NÃO É COMO ELA É, MAS SIM COMO ELA ESTÁ... DE SAÚDE! rsrsrsrs... Esse é meu mesmo.
bjomeliga>.<

segundo post só poderia...

...ser em época de recesso e gripe suína.
Bom, mas antes que eu me esqueça, tenho que contar um causo que mostra o quanto meu amado filho puxou minha essência, pelo menos psicológica.
A primeira vez que o Ben foi num salão cortar o cabelo foi cômico e trágico...
Bom, lá estava meu gatinho com uma enorme juba, e meu irmão resolveu levá-lo a nossa amiga Ana, cabeleireira favorita de tds.com.
Foi um show. Porque meu irmão é o tipo tio que deixa fazer td o que quiser, que ajuda a fazer bagunça e dá td que o Ben pede, ou melhor, ordena. E lá foram os dois, mas na hora de sentar na cadeira, o Ben decidiu que não queria mais cortar o cabelo. Sentou, mas quando a pobre Ana quis puxar uma papo ele disparou tds os palavrões que conhecia, e não são tão poucos qto eu gostaria.

Ana: Vai corta o cabelo Junior (não sei prq ela o chama assim)?
Ben: que cortar o cabelo que...putapaiu, num qué cota cabelo.
Ana: Por que não nenê?
Ben: Toma du rabo, quero i bora. Tio Dé, quero i bora!
Tio: Não pode, tem que cortar...
Ben: Toma du rabo, num quero, putapaiu!...

Ficou decidido então que na próxima eu levaria. Porque com mamãe não tem xingamento não, ele sabe...
Bom, essa semana já não tinha como aguentar aquele cabelo do Ben e e lá fomos nos pra ver a tia Ana. Ela já ficou logo vermelha de vontade de rir, mas tá acostumada com criançada revoltada por suas madeixas.
Daí que foi bem mais calmo, ele ficou lá vendo as revistas, e perguntando o porque de td, como sempre. Lá estavam esperando tbm uma moça e seu filho, de uns 9 anos. A mulher era jovem, mas bem acima do peso e com umas roupas duvidosas. Então meu amado filho pergunta: "Mamãe, o que o menino tah fazendo?" "Não sei Jaja." e essa sempre é uma deixa pra ele mesmo responder. "Mãe, o menino tah conversando com a VOVÓ..." Sussurro "Nãó é Vó Jamin, é Mãe!"...

Chegada a hora do corte, lá foi meu gato pra cadeira e dispara: "Coita i seca!", claro, prq tem que secar né...rs. A Ana é daquelas cabeleireiras que não consegue simplesmente cortar o cabelo. Ela tem que fazer algum comentário, puxar um papo, contar uma história. Sempre. E lá tava ela divagando sobre alguém em comum, ao mesmo tempo comentando que Ben é lindinho, o que fazia o tal dar umas risadinhas convencidas. Mas as perguntas pro Ben só são respondidas de duas maneira:
"Você vai cortar o cabelinho, Junior?"
"Claro que sim"
"E a mamãe, vai cortar tbm?"
"Claro que não."
Acompanhado de uma carinha séria, faz o mesmo efeito de um DÊÊÊRR..., "Claro né, sua Dêrr..."
Bom, lá estava a Ana entre um causo e outro. O Ben quieto.
"Ju, cadê o seu tio?"
"Tá na em casa"
"E cadê a tia?"
"Tá no tabalho"
"E como é o nome da tia?"
Ae que ele já impaciente com tanta curiosidade..."Vamo coita o cabelo bem quietinho, pra ir embora pra minha casa" Ou seja: "cala a boca e corta!" Hahahahaha...
Quem sai aos seus não degenera, hahahahahahahaha...
Depois dessa e do disfarce que eu tive que implantar pra tal grosseria, fomos pra casa, de look novo e sem palavrões. Pelo menos não palavrões.

tempo, tempo

Paranóia. Sim, eu tenho. E não são poucas, diga se de passagem.
Uma delas, que digamos mais me agrada, é tentar sempre ocupar meu tempo com algo minimamente útil. Mas não falo do tempo integral a vida ou o dia. Falo dos minutinhos entre uma coisa e outra.
Não basta contar, tem que exemplificar...ok.
De manhã, qdo saio pro trabalho, tenho que caminhar por uns 15 minutos até o ponto de ônibus. É, vida dura. Bom, ae que eu simplesmente acho um desperdício andar por 15 minutos sem fazer nada alem de mover as pernas e desviar dos perigos. então, está lá meu Mp3 que me dá uma segunda atividade nesse percurso. Fico lá, ouvindo Kate Nash e fazendo mímica e assustando as pessoas que acabaram de acordar.
Ok, chego no ponto de ônibus, sempre encima da hora. Já no ônibus, são mais 15 minutos até chegar no meu amado cubículo. E aí, sentar no bus e ouvir musica já não me satisfaz. Porque ficar lá sentada ouvindo musica com akele barulho de motor não é tão legal. Bom, pra esses 15 minutos eu sempre levo na bolsa (mala) um livro. Atualmente estou lendo 3 livros (um no pc, um que peguei na bibli e outro que to imprimindo aos poucos), então sempre tem uma opção. Jogar no celular tbm seria uma boa opção, mas me dá enjoo (com ou sem ^de acordo com a nova regra?), então evito. E são minutos de leitura bem gastos, pois me anima a chegar em casa e ler mais.
Na hora de ir pra casa é o mesmo processo, contando com os minutos que fico sentada no ponto de ônibus.
Pra ir no banheiro, obviamente para fazer o number 2, que leva mais tempo, rola o mesmo stress. Primeiro penso se vale a pena levar o livro. penso nas bactérias e germes que vou trazer com ele do banheiro, que deve ser enfestado, claro. E penso nas outras pessoas que vão pegar o mesmo livro e em tds que jah pegaram. Mando tds a merda e levo o livro, se a história estiver boa. O celular tbm é bom companheiro, mas ae tem um problema. Eu começo a jogar e, qdo é hora de sair do banheiro, geralmente é a hora mais decisiva do jogo, então acabo ficando no banheiro jogando e impedindo os outros viventes de usá-lo.
Cozinhar me causa mais transtornos (obsessivos compulsivos). Tipo, o bolo no forno, começo a lavar a louça enquanto a agua do café esquenta. Minha idéia é ter o bolo pronto na mesma hora que o café e poder sentar pra comer com a louça já limpa. Mas a água ferve antes de eu ter tempo de arrumar espaço pra passar o café, e aí tenho que deixar a louça. Terminado o café, tenho que voltar a louça, mas aí o bolo já está pronto. Então, no fim das contas a louça fica ainda maior com o que usamos pra comer!! Caramba, tem se que fazer um calculo e tanto. Isso, porque é só café, imagine jantar...
Enfim, qdo vou dormir nem sei mais quem sou, hahaha...mas vale a pena, porque ficar sentada na frente da Tv, ou ficar de papo com qualquer um no ponto de ônibus não é da minha natureza. Fazer o que...

Isso que dá não ter o que fazer, Fat-1

Estava eu aki, ejoada de não ter o que fazer, de jogar gamezer, de ouvir Kate nah, de antrar no atrativa jogar zuma... Que tal jogar nomes no Google?
Primeiro nome que me ocorreu? claro, "Jheyson Capão Bonito", hahaha...sem comentários... Então, vim aki portar (de novo) acerca de minha pesquisa


Desse eu tirei algumas pérolas cretinas, muso inspirador, haha... Pena que o Blogger não dá CTRL C+ CTRL V... e eu não vou digitar, minha fixação não vai tão longe assim, mas valeu as risadas, kkk...

Ass Kissers

Daí que a gente sempre ouve falar que o fulano (sempre ele) é puxa saco, que bajula o patrão/chefe/amigo/sogro... Mas olha, nunca tinha visto alguém manifestar apreço por esse tipo de prática.

Então que conheci minha nova colaboradora (e daí que ela tem cargo superior, nada a ver), vamos chamá-la de "nasal". Bom, nasal tem akela mania de ligar aki no meu cubículo e esperar que eu puxe o saco, então eu trato bem eslash-eslash pra ela não me confundir...Tipo:

Nasal: Alô, Kelly. Tudo Bem?

K: Tudo.

(Vácuo no qual ela esperava coisas como "Tudo bem e vc minha querida?", ou "Claro que sim Nasal, e vc?")

N: Então...vc recebeu meu email?

K: Sim.

("Sim recebi, como vc escreve bem!")

N: Então, vc viu que vai ter reunião?

K: Sim, tal dia, tal hora.

N: Tá...até lá.

K: Ok.

Amo deixar as pessoas no vácuo, hahaha... Mas no caso de pessoas assim, é mais que isso, mais que um esporte, é um serviço de utilidade pública. Onde ela pensa que vai chegar esperando pra ser paparicada? Eu bem que já estive no ambiente dela e vi o quanto ela tem que bajular pra se manter viva, mas querer, ou melhor, esperar isso dos outros, aí já é demais neh!

É até engraçado, porque eu até que sou educada (as vzs), mas os outros fazem demais, sei lá. Meu, é um serviço público. Se vc puxar saco ou não, não vai fazer nenhuma diferença, porra! Afinal qual é o critério pra se subir de cargo numa instituição pública, estatal, municipal??? Só tem um: Q. I. (Quem indica, claro...). Não importa se vc se pendurar no saco no chefe, não é de vc que ele vai lembrar na hora dakela promoção, ou daquele cargo recém criado que ficaria perfeito pra alguém com as sua qualificação. É do primo/melhor amigo/amante/o escambal que ele vai lembrar, meu amigo. Dura realidade né? Então pare de se fazer de tapete que vc é efetivo e não pode ser demitido sem uma boa causa. Mesmo que vc seja mandado pra trabalhar pra lá de onde Judas perdeu as botas, o importante é ser vc mesmo, kct!

E daí que eu trabalho com muita gente e tds não se atrevem a abrir a boca pra fazer objeções e eu acabo levando de bruxa, hahaha, sempre assim...

Desculpem, mas é um prazer indescritível ser do contra.

E tenho dito.