Desperatedly trying to see the bright side...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Eu sempre fui ...de manias.

Mania de pensar em Inglês. Não, não é chatice, é tique. Adquirido quando estudava Inglês e alguem me disse que era interessante praticar consigo mesmo uma vez que não tinha ninguém mais interessado. Dae que acordo pensando em Inglês, passo amanhã e o dia todo assim. Na minha cabeça. As vezes preciso verbalizar um pensamento porque na minha mente doentia, quero saber o som que o meu pensamento teria. E acontece que faço isso, na rua. Não que eu fale sozinha, mas tenho que mover os lábios como se falasse. Uma espécie de treino. Mas tem hora que irrita porque não sei todo o vocabulário, claro, e travo em um pensamento pq não tô afim de parar e procurar. Mas já procurei algumas vezes, sim. Só pra concluir o pensamento. Como quando queria saber o que era "cofrinho" e não me pergunte qual era o pensamento. Piora muito quando passo o feriado todo assistindo seriados. Minha familia já está acostumada, mas no trabalho costumo incomodar um pouco. As vezes esqueço de traduzir, só isso. E uma das palavras que mais uso mentalmente e verbalmente no dia a dia é: Whatever. Resume tudo na minha vida. "Whatever mom" (não me fale mais disso plis) "Whatever sis" (e dae que vai passar Hanna Montana?!) "Whatever bro" (qqr zzzzz sobre esporte)... E assim segue o trem.

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